Como parte da oficina Olhares: poéticas críticas digitais, os participantes acompanharam a programação da 21ª edição do festival Satyrianas, que acontece online via plataforma Zoom, entre os dias 3 e 6 de dezembro.
A oficina se estruturou em três dias de trocas teóricas e, durante o festival, os participantes desenvolveram críticas de obras escolhidas dentro da programação.
O coletivo é coordenado pelo crítico e professor Amilton de Azevedo, que ministrou a oficina e acompanhou a escrita dos textos.
Confira as críticas:
“O FUTURO”: IMPORTANTE CHEGAR DESAVISADO
Os espelhos de “Parto”, entre morte e nascimento
“Conselho de Classe”: realidade, perplexidade, inspiração
“Quarentenegação” e a ficção sutil que conecta angústias
Ninguém vai ao teatro para ficar sozinhe: as janelas de possibilidades em “Dentro”
Em “Novos Normais”, Os Satyros não esquecem das velhas saudades
“Eu queria que alguém percebesse, mas ninguém percebeu” e o perigo da indiferença
Em “Mojubá”, o louvor permanece lamento
Colocar no corpo as angústias sentidas (ou os muitos pesos de um mesmo pássaro morto)
“Mojubá” tem fome do que é mais caro: carta ao Grupo de Teatro Fântaso
“O FUTURO” ou SE FOR ASSISTIR VÁ NA PAZ
Histórias e retratos, comentários sobre “Polaroides Secretas”
Ambicioso, espetáculo “Capitu” não faz jus ao que se propõe
“Thalassa: vinda do mar” e afogada como cânone
“Polaroides Secretas”: Sentir Para Não Entender. Entender Para Não Sentir