EN | ES

O Teatro como Agente Desalienador

Publicado em: 12/10/2012 |


“Ubu Rei”, de Alfred Jarry: Experimento do Módulo Amarelo, de 2010 (Foto: Arquivo SP Escola de Teatro)

Em sua coluna desta semana, Ivam Cabral fala sobre o teatro como ferramenta desalienadora da sociedade, especialmente a atual, que cultura o devaneio narcisístico.

Segundo ele, Antonin Artaud nos ensina que “no teatro, as forças cósmicas, manifestadas por meios físicos, podem alcançar e tocar as energias físicas submersas não-verbais e subconscientes das massas, do que deriva seu conceito de um teatro da crueldade”.

Assim, Ivam defende a conscientização total de nossos corpos: “Precisamos ativar nossa mente, a consciência absoluta de nossos sons e de nossos gestos. Ter consciência significa desalienar o corpo. A sociedade pós-moderna reduziu o corpo a uma ferramenta (un outil), alienando-nos dos nossos desejos “primitivos” ao torná-los matéria-prima para o mecanismo de consumo”, escreve ele.

Para ler a coluna na íntegra, clique aqui.

 

Texto: Majô Levenstein

 

Relacionadas:

Uncategorised | 24/ 10/ 2024

Obras inéditas do Atelier de Composição Lírica estreiam no Theatro São Pedro com libreto de Luísa Tarzia, aluna da SP Escola de Teatro

SAIBA MAIS

Uncategorised | 23/ 10/ 2024

Programa Oportunidades realiza atividade de contrapartida na Faculdade Cultura Inglesa

SAIBA MAIS

Uncategorised | 16/ 04/ 2024

Premiado musical ‘Bertoleza’ ganha nova temporada, gratuita, no Teatro Paulo Eiró

SAIBA MAIS