Gênero teatral criado pelo diretor alemão Erwin Piscator em 1925. O uso de documentos e fontes autênticas para a elaboração de um espetáculo, como depoimentos, relatos, entrevistas, cartas e diários, são as principais características deste conceito.
Porém, usar esse material como fonte não garante que a peça se caracterize como documentário, pois muitas obras ficcionais também possuem como base documentos e fatos históricos, e nem por isto, tratam de documentar um fato com o objetivo de retratar a realidade, afim de debatê-la e compreendê-la, como acontece no teatro documentário.