Esse termo é referente a uma forma sistemática intimamente ligada ao teatro didático, que desenvolve uma tese filosófica, política ou moral, com a finalidade de convencer o público de sua autenticidade, convidando-o a olhar para a obra racionalmente ao invés de recorrer ao emocional.
Esse gênero oferece uma tese no decorrer da história, mesmo que timidamente, sobre temas variados, que vão da liberdade ou a servidão do homem, a força do destino ou das paixões, etc.
Henrik Ibsen, Máximo Gorki e Jean Paul Sartre são alguns dos nomes ligados a esse gênero dramatúrgico.