O conceito, como conhecemos hoje, surgiu com o psiquiatra e psicoterapeuta suíço Carl Gustav Jung em 1919 com o desenvolvimento de sua psicologia analítica.
Segundo ele, o arquétipo se refere a um conjunto de arranjos adquiridos e universais do nosso imaginário, originadas de uma repetição sucessiva de uma mesma experiência durante muitas gerações e armazenadas no inconsciente coletivo.
A Morte, o Herói, a Grande Mãe e o Trapaceiro são alguns exemplos de arquétipos que herdamos culturalmente. Independente de onde fomos criados, do país que vivemos e das nossas religiões e crenças, essas imagens são muito parecidas para todos.