Termos oriundos da filosofia ocidental, mais precisamente da Alemanha em meados do século XVIII.
Embora estejam fortemente ligados ao filósofo Friedrich Nietzsche em O Nascimento da Tragédia, foram empregados antes dele, pelo poeta e romancista Hölderlin e pelo arqueólogo e historiador Johann Joachim Winckelmann.
Esses conceitos tem como base a mitologia grega, e são empregados para denominar se algo se expressa de forma racional ou emocional.
Enquanto Apolo na mitologia é tido como o deus da razão, da clareza, da tolerância, da ordem, da beleza, e do limite, Dionísio é o deus do vinho, da alegria, do teatro, da desordem, da desmedida, da aventura, da fantasia, da vontade irracional, e do ilimitado.
Segundo Nietzsche, essas duas tendências, o apolíneo e o dionisíaco, correspondem à dimensões complementares da realidade, e são essencialmente necessárias.