EN | ES

Espetáculo Não Somos Amigas estreia na sede Roosevelt da SP destacando embate geracional entre duas mulheres

Publicado em: 22/08/2022 |

No próximo dia 2 de setembro, sexta-feira, às 21h, a sede Roosevelt da SP Escola de Teatro recebe a estreia da peça Não Somos Amigas, de Michelle Ferreira. Com idealização de Luluh Pavarin e direção de Maria Maya, o espetáculo é um comédia dramática que põe em cena duas mulheres separadas por um abismo geracional e que discutem com o público temas centrais na experiência humana, como a vida, a morte e o amor. A peça realiza uma curta temporada na Instituição que vai até o dia 30, com apresentações sempre às sextas e sábados, 21h. Os ingressos podem ser adquiridos online, por meio do sympla da SP (link).

Conheça os convidades, convidadas e convidados das 1ª mesas do Seminário “O Sujeito Histórico do Teatro de Grupo do Estado de São Paulo”, uma ação da Adaap em parceria com o Itaú Cultural

Na trama de Não Somos Amigas, Michelle trabalhou a partir da técnica que nomeou ‘peça-jogos’ ou ‘espetáculos de quebra-cabeça’, na qual a autora convoca o espectador para ser um detetive e investigador, ocupando um papel importante e central para o desfecho da narrativa. Assim, o público se torna co-autor de suas obras.

Começa hoje! SP Escola de Teatro e Itaú Cultural promovem a 1ª Edição do Seminário O Sujeito Histórico do Teatro de Grupo do Estado de São Paulo

Na peça, as atrizes Luluh Pavarin e Izabela Pimentel dão vida para duas mulheres que se encontram dentro de um apartamento na periferia de uma cidade latino-americana. Sem situar a plateia a respeito do lugar e contexto exato que envolve as duas, é travado um embate histórico diante de um documento que precisa ser assinado. Dentre as questões norteiam a narrativa estão: quem são elas e o que realmente está acontecendo? A única certeza dada desde o início do espetáculo é a sugerida pelo nome : as personagens não são amigas.

Marcio Tito, artista egresso de dramaturgia da SP, escreve crítica teatral sobre o espetáculo Sapathos, da Cia Os ZZZlots

Para a autora, o texto dramático emociona o público e o à reflexão sobre a vida e a morte:

“Usando uma retórica contundente que transita entre o humor, a dor e o no-sense, a obra é um manifesto a favor da participação do público e sua emancipação. É um tratado de memória, de conflito e de amor, com o qual é possível dialogar com as sensações de quem assiste.” pontua a artista.




Relacionadas:

Notícias | 20/ 11/ 2024

Confira como foram as apresentações do Cena Única na SP Escola de Teatro

SAIBA MAIS

Notícias | 19/ 11/ 2024

Lançamento em 21/11 de “Eternizar Em Escrita Preta – Volume 5” tem show de Luz Ribeiro

SAIBA MAIS

Notícias | 19/ 11/ 2024

Processo Seletivo 2025/1º semestre: SP Escola de Teatro divulga convocados para as atividades de segundo momento

SAIBA MAIS