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Espetáculo “Bom dia, Eternidade”, d’O Bonde, faz curta temporada no Sesc Consolação

Publicado em: 17/01/2024 |

Espetáculo ‘Bom dia, Eternidade’, d’O Bonde faz curta temporada no Sesc Consolação. Foto: Julio Cesar Almeida

Espetáculo ‘Bom dia, Eternidade’, d’O Bonde faz curta temporada no Sesc Consolação. | Foto: Julio Cesar Almeida

O Bonde reflete sobre o envelhecimento dos corpos negros no espetáculo “Bom dia, Eternidade”. Com dramaturgia de Jhonny Salaberg e direção de Luiz Fernando Marques Lubi, a peça estreia 20 de janeiro no Sesc Consolação; em cena, uma banda de quatro músicos 60+ que contracena com o elenco de O Bonde, mesclando histórias de suas vidas e ficções de um futuro outro.

“Bom dia, Eternidade” é a última parte da Trilogia da Morte, que se debruça sobre as quase mortes do corpo negro e as heranças do período escravocrata.

A estreia acontece no Teatro Anchieta, no Sesc Consolação, no dia 20 de janeiro, com temporada até 25 de fevereiro de 2024, às sextas e aos sábados, às 20h, e, aos domingos e feriados, às 18h. Haverá sessões dia 25 de janeiro (feriado do aniversário de São Paulo), às 18h, e nos dias 15 e 22 de fevereiro, às 15h.

Sinopse

Quatro irmãos idosos que sofreram um despejo quando crianças, recebem a restituição do terreno após quase 60 anos e se encontram para decidir o que fazer. O tempo se embaralha em um jogo de cortinas e um mosaico de histórias reais e ficcionais é costurado no quintal da antiga casa acompanhado de um bom café e de um velho samba. Em cena, uma banda de quatro músicos com mais de sessenta anos em um jogo friccional com as narrativas dos atores/atriz d`O Bonde. Um espetáculo que descortina a realidade do passado olhando para o presente.

Ficha Técnica

Idealização: O Bonde

Atores criadores: Ailton Barros, Filipe Celestino, Jhonny Salaberg e Marina Esteves

Músicos em cena: Cacau Batera (bateria e voz), Luiz Alfredo Xavier (violão, contrabaixo e voz), Maria Inês (voz) e Roberto Mendes Barbosa (piano e voz)

Dramaturgia: Jhonny Salaberg

Direção: Luiz Fernando Marques Lubi

Diretora assistente: Gabi Costa

Direção musical: Fernando Alabê

Videografia e operação: Gabriela Miranda

Desenho e operação de luz: Matheus Brant

Cenografia e figurino: Luiz Fernando Marques Lubi

Acompanhamento em dramaturgia: Aiê Antônio

Música original: “Preta nina” – Fernando Alabê, Luiz Alfredo Xavier e Roberto Mendes Barbosa

Técnico de som: Hugo Bispo

Técnica de videografia: Clara Caramez

Captação de vídeo: Fernando Solidade

Costura cenário: Edivaldo Zanotti

Cenotecnia e contrarregragem: Helen Lucinda

Fotos: Júlio Cesar Almeida

Assessoria de Imprensa: Canal Aberto

Social Media (criação de conteúdo): Erica Ribeiro

Produção: Jack Santos – Corpo Rastreado

Agradecimentos: Casa DuNavô, Coletivo Tem Sentimento, Família Barros, Família Celestino, Família Esteves, Família Martins, Família Salaberg, Guilherme Diniz, Grupo XIX de Teatro, Ilu Inã, Mercedes Gonzales Martins (in memoriam), Oficina Cultural Oswald de Andrade, Otávia Cecília (in memoriam), Teatro de Contêiner, Rogério de Moura e Willem Dias.




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