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Dicas da Biblioteca: Confira uma lista dos livros “queridinhos” do acervo que fazem sucesso entre os estudantes da SP

Publicado em: 20/04/2022 |

A leitura é parte importante para a formação educacional. Além de dar base para aprofundamento teórico dos estudos, ela contribui para o estímulo da criatividade, favorece a aprendizagem, ajuda a ampliar o vocabulário e desenvolver a imaginação, entre outros. E é obvio que estas habilidades têm tudo a ver com quem tem interesse na área do teatro. Pensando nisso, a equipe da Biblioteca da SP Escola de Teatro selecionou algumas obras que fazem sucesso no acervo da Instituição.

Confira a seleção de Camila Araújo, Nadege Mondestin e Flávia de Araújo:

Teoria do drama moderno – 2011

Peter Szondi

Este livro apresenta um panorama histórico do teatro moderno com uma análise dialética histórico-filosófica de formas de arte. Para isso, discute relações e contraposições de onze dramaturgos: Ibsen, Tchékhov, Strindberg, Brecht, Pirandello, Eugene O’Neill e Arthur Miller estão entre eles.

O Teatro e Seu Duplo – 1987

Antonin Artaud

O mundo tem fome e não se preocupa com a cultura. A partir dessa constatação, Antonin Artaud considera urgente extrair daquilo que se chama cultura ideias cuja força viva é idêntica à da fome. Para ele, a cultura nunca salvou nenhum ser humano de ter fome, nem de se preocupar em viver melhor. É preciso viver e acreditar no que nos faz viver. Segundo o autor, o teatro, renovando o sentido da vida, é esse espaço onde o homem torna-se o senhor daquilo que ainda não é, e o faz nascer.

Fonte: Editora Max Limonad

Jogos Teatrais- o fichário de Viola Spolin –  2012

Viola Spolin

Viola Spolin figura seguramente entre os maiores professores de teatro do mundo. Por onde seu método e seus ensinamentos passaram, fizeram história. ‘Improvisação para o teatro’, sua famosa coleção de jogos, exercícios de atuação e comentários, continua tão atual hoje quanto na época de sua aparição inicial, isso é o que sua crescente difusão na rede escolar brasileira vem comprovando. Para melhor instrumentá-la na prática de sua aplicação, Viola Spolin fez uma seleção especial de jogos teatrais, dispostos em fichas separadas em uma caixa, servindo ao trabalho em sala de aula. Por meio de ‘Jogos Teatrais’, professores e alunos podem viver a experiência teatral, com grande benefício para seu ensino e aprendizado.

Fonte: Editora Perspectiva

História do riso e do escárnio – 2003

George Minois

Estudado durante séculos pelas mais diferentes disciplinas, o riso ainda guarda um grande mistério. Da gargalhada solta dos carnavais medievais à fina ironia dos romancistas vitorianos, a história do riso pode revelar os dilemas de cada época. Neste trabalho de fôlego, Georges Minois enfrenta com bom humor a grande tarefa de criar uma história para o que os antigos gregos consideravam uma das maiores virtudes humanas doadas pelos deuses.

Fonte: Obra

O teatro épico – 1965

Autor:  Anatol Rosenfeld

O autor se lança através da história do teatro, pondo em relevo as manifestações do épico na cena do Ocidente. Ele parte da emergência da arte teatral na Grécia, por meio da análise de recursos e peças utilizadas por dramaturgos, diretores e correntes teatrais de toda a história (do teatro medieval ao moderno).

Fonte: Editora

Manual mínimo do ator – 1998

Autor: Dario Fo

Livro de referência necessário para todos que se interessam por conhecer as técnicas da arte teatral, mais especificamente do teatro popular.  A obra sensibiliza e motiva o espectador a ficar atento à sequência da narrativa dramática. O ”Manual” aponta, de forma didática e divertida e a partir da experiência de mais de quarenta anos do teatro de Dario Fo, como construir personagens, cenários e textos teatrais. O autor acentua a importância do improviso e da mímica que marcam seu estilo. Trata-se, na verdade, de um manual que nada tem de ”mínimo”, constituindo uma obra bem elaborada, de referência necessária por seu conteúdo inovador e seu rigor teórico, que é respaldado em vasta bibliografia.

Fonte: Editora SENAC

O ator-compositor: as ações físicas como eixo: de Stanislávski a Barba

Matteo Bonfitto

‘O Ator-compositor ‘ é uma pesquisa que teve como ponto de partida uma reflexão relacionada ao ‘como poderíamos pensar sobre ‘composição’ no caso do trabalho do ator’. Tal pesquisa utilizou como eixo o desenvolvimento do conceito de ‘ação física’ partindo de Stanislavski e percorrendo um traçado que contém, dentre as várias referências utilizadas, Pina Bausch, Grotowsky e o Teatro Kabuki. Desta forma a ‘ação física’ adquire um valor de instrumento de atuação que está acima das diferenças entre as poéticas teatrais. Diante da complexidade dos fenômenos teatrais contemporâneos, para o ator ser criador ele deverá saber compor.

Fonte: Editora Perspectiva

Léxico do drama moderno e contemporâneo – 2012

Jean Pierre Sarrazac

‘Léxico do drama moderno e contemporâneo’ reúne 57 verbetes que pretendem apresentar e discutir um conjunto de conceitos que se ocupam do drama moderno e contemporâneo focalizado a partir do seguinte princípio: a reflexão sobre o teatro nos séculos XX e XXI deve partir da concepção da ‘crise do drama’ que começou a se instalar nas últimas décadas do século XIX.

Fonte: Editora Cosac Naify

Teatro completo: em 12 volumes – 1991

Bertolt Brecht

Contém peças teatrais do autor Eugene Bertolt Friedrich Brecht, um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX. Contém: Na selva das cidades ; A vida de Eduardo II da Inglaterra ; Um homem é um homem ; Apêndice: o filhote de elefante.

 




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