Nesta segunda-feira (12), às 19h, a SP Escola de Teatro promove mais uma edição do evento Diálogos SP: Linguagem e letramento de gênero, através do nosso canal do YouTube.
A mesa faz parte das discussões do semestre letivo da Escola, como material pedagógico, e está sendo usada pelos estudantes como tema para criação dos experimentos cênicos e projetos artísticos.
O evento terá mediação da atriz e dramaturga Manfrin que recebe neste encontro duas convidadas: Paula Beatriz Souza e Abigail Campos Leal.
A intérprete Celina Vaz fará a transmissão em libras.
Confira abaixo as minibios das participantes:
Manfrin é atriz, dramaturga, diretora, arte-educadora e pedagoga de gênero, que neste semestre, participa como orientadora dos experimentos cênicos na SP Escola de Teatro. É mestra em Artes Cênicas pela USP na área de Teoria e Prática do Teatro. É formada em Artes Cênicas e Interpretação Teatral pela UnB e Direção Teatral pela UFBA. Defendeu a pesquisa de mestrado intitulada “Práxis Queer da cena: Percurso de corpos travestigêneres e trans não Binários nas artes cênicas contemporâneas brasileiras” sob orientação do estudioso de Teatro e Gênero Prof. Dr. Ferdinando Martins, professor da USP.
Paula Beatriz de Souza Cruz, 50 anos, é mulher transexual, negra, pedagoga, pós-graduada em Gestão Educacional, pela UNICAMP/SP e pós-graduada em Docência no Ensino Superior pela Universidade Estácio de Sá. Diretora de Escola na EE Santa Rosa de Lima, Capão Redondo e Professora Aposentada na Prefeitura de São Paulo. É ativista e militante independente dos movimentos sociais, políticos, educacionais e culturais LGBTQIA+. Atua no magistério público há 32 anos e foi a condutora da mobilização quanto à inclusão de nome social de alunos(as) transexuais e travestis em listas de chamada e diários de classe.
Abigail Campos Leal atua entre os limites da filosofia e poesia. É mestre em Filosofia pela UFRJ e doutoranda em Filosofia pela PUC-SP. compõe a organização do Slam Marginália. Ativista literária e palavrista, publica textos autorais e traduções em formatos de fanzine. Subproletária da cultura, também atua em produção cultural e curadoria. Pela GLAC edições participa da coletânea Império e Anonimato: materiais preliminares às insurreições, e atualmente está preparando o livro “ex/orbitâncias: guerra social, comunitarismo e deserção de gênero no Brasil”, a ser publicado em breve.
Diálogos SP: Linguagem e letramento de gênero
Quando: segunda-feira, 12 de julho
19h- Youtube da SP Escola de Teatro
Acessibilidade ( Participação de intérprete de libras)
Com Manfrim, Paula Beatriz de Souza Cruz e Abigail Campos Leal