Com uma paixão de uma vida inteira pela atuação e canto, a carreira de Juliana Silva de Sales decolou quando ela conseguiu o papel principal em “Acorda Brasil” no renomado teatro Frei Caneca, em São Paulo. A peça, escrita pelo falecido Antônio Ermírio de Moraes e dirigida por José Possi Neto, permitiu que Juliana trabalhasse ao lado de figuras respeitadas da TV e do cinema brasileiro, incluindo Arlete Salles, Petrônio Gontijo, Norival Rizzo, Luiz Guilherme, Renato Caldas e outros.
Após o sucesso de “Acorda Brasil”, Juliana se juntou à Cia Grite de Teatro, uma das maiores companhias de teatro de São Caetano do Sul, em São Paulo. Lá, ela atuou em papéis principais e críticos em peças como “Tempo Vagabundo”, “Pelo Avesso”, “Arquivo Morto” e “O Pequeno Menino e a Gota Sagrada”, todos dirigidos pelo premiado diretor Kleber Di Lazzari. A Cia Grite de Teatro é conhecida por sua exploração de questões sociais e políticas contemporâneas por meio do teatro e recebeu inúmeros prêmios na cena teatral brasileira.
Após uma breve pausa para aprimorar suas habilidades em um segundo idioma, Juliana agora está programada para se juntar à Mass Transit Theater para sua temporada de 2024 e 2025 como convidada especial, assumindo papéis principais e críticos em várias produções.
A Mass Transit Street Theater & Video (MTSTV), uma companhia de teatro baseada no bairro do Bronx com uma história de 50 anos, é conhecida em todo o país por sua envolvente mistura de narrativa, poesia falada, música e dança. Desde sua fundação em 1970, a MTSTV se dedica a promover justiça social e a equidade racial por meio de peças originais, oficinas e residências para pessoas de todas as idades em teatros, bairros, universidades, escolas e centros comunitários.
O repertório da companhia para as temporadas de 2024 e 2025 inclui duas peças confirmadas: “Power Myths” e “CPR”. “Power Myths” é uma performance teatral divertida adequada para crianças de 6 a 12 anos, celebrando os poderes mágicos indomáveis que todos nós temos, como coragem, compaixão e sabedoria.
Por outro lado, “CPR” explora um recente confronto entre a polícia e membros da equipe escolar em Nova York, explorando as dinâmicas de poder dentro das escolas, delegacias e comunidades. Esta peça instigante é escrita e dirigida por Ty Quan Payne, prometendo cativar o público com sua narrativa perspicaz.
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