SP Escola de Teatro

Série Grandes Cenógrafos: Flávio Império

Acervo: Flávio Império

A SP Escola de Teatro  segue em sua série de minibiografias de grandes cenógrafos da história do teatro mundial.

Na lista, há importantes nomes, como Edward Gordon Craig, Daniela Thomas e Darcy Penteado.

Nesta terça-feira, 27, nosso homenageado é o cenógrafo Flávio Império; confira!

Flávio Império:

O também artista plástico, arquiteto e professor de urbanismo, Flávio Império, considerado um dos maiores cenógrafos do teatro brasileiro, nasceu em São Paulo, em 1935.

Ingressou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP) em 1956, ao mesmo tempo em que trabalhou como cenógrafo, figurinista e diretor no grupo de teatro amador da Comunidade de Trabalho Cristo Operário, na periferia de São Paulo.

Série Grande Cenógrafos: Helio Eichbauer

Passou a fazer parte do Teatro de Arena no final da década de 1950, mesmo período que inicia sua parceria com Augusto Boal no grupo Gente como a Gente.

No início da década de 60, ganha destaque na cena teatral paulistana, por seu trabalho como cenógrafo e figurinista no espetáculo Morte e Vida Severina para o Teatro Experimental Cacilda Becker, e seus trabalhos para o Teatro Oficina em parceria com José Celso Martinez Corrêa.

Série Grande Cenógrafos: Maria Bonomi

Na década de 70, inicia parceria com Fauzi Arap , realizando trabalhos de destaque, como em Labirinto: Balanço da Vida, Pano de Boca e Um Ponto de Luz, escritos e dirigidos pelo diretor.

Um Bonde Chamado Desejo, de Tennesse Williams, “Todo Anjo é Terrível”, de Lope de Veja e Roda Viva, de Chico Buarque, foram alguns dos trabalhos realizados por Flávio, além dos cenários criados para grandes nomes da música, como Maria Bethânia, Caetano Veloso, Gal Costa e Gilberto Gil.

Série Grande Cenógrafos: Tomás Santa Rosa

 

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