A Cia. Mungunzá de Teatro acaba de lançar o projeto Mungunzá Digital. O grupo tem sede no Teatro de Contêiner Mungunzá, na região da Luz, centro de São Paulo. A programação está no ar nas redes sociais do grupo e estreou com uma série que conta a história de seu teatro em dez episódios.
Segundo Lucas Beda, um dos fundadores da Mungunzá, “a ideia é conectar artistas, técnicos, produtores e pensadores, numa rede afetiva que se propõe a experimentar caminhos alternativos que perdurem para além do cenário atual”. Ele faz referência à crise provocada no setor teatral pela pandemia do novo coronavírus.
CULTURA EM CASA
Assim como outros equipamentos, a SP Escola de Teatro criou uma programação especial na internet para oferecer ao seus seguidores. Assim, está disponível uma série de conteúdos multimídia, como vídeos de espetáculos e de palestras e bate-papos de nomes como as atrizes Fernanda Montenegro, Nathalia Timberg e Denise Fraga, a monja Coen, a escritora Adélia Prado e o pastor Henrique Vieira, além de cursos gratuitos a distância.
O acervo ainda inclui filmes produzidos pela Escola Livre de Audiovisual (ELA) – iniciativa da Associação dos Artistas Amigos da Praça (Adaap), gestora da SP Escola de Teatro – em parceria com instituições internacionais, com a Universidade das Artes de Estocolmo (Suécia).
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