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Oficina gratuita e presencial | O corpo negro e o teatro

Publicado em: 19/09/2024 |

Cabeçalho da oficina “O corpo negro e o teatro” com Ailton Barros e Filipe Celestino

No mundo contemporâneo, cada vez mais ganha espaço o debate sobre representação e representatividade. Como o corpo negro tem sido representado ao longo dos séculos de civilização ocidental? Quem tem o poder de construir e propagar discursos e narrativas? Como isso reverbera em nosso corpo? Quais são as histórias que o nosso corpo conta? A Oficina de Teatro “O Corpo Negro e o Teatro” pretende trazer referências sobre o TEN (Teatro experimental do negro) e através de jogos teatrais, jogos de improviso, trabalho de corpo e exercícios de Memória, fazer um resgate de histórias que possam contar a nossa trajetória, da nossa ancestralidade, da nossa comunidade ou cidade. Esse resgate possibilita que olhemos mais para nós mesmos e nos percebamos no mundo. As histórias levantadas nesses jogos e exercícios serão transformadas em materiais cênicos poéticos.

Quando: 15 de outubro de 2024
Terça-feira, das 14h30 às 18h30
Local: SP Escola de Teatro – Unidade Roosevelt (Praça Franklin Roosevelt, 210, Consolação)

Objetivo: A Oficina pretende pesquisar o corpo negro em cena, fomentar referências e pesquisadoras (es) de teatro negro, além de entender a importância que a arte negra tem em reflexão à nossa sociedade contemporânea.

Orientação: Ailton Barros e Filipe Celestino

Ailton Barros é ator, figurinista e cenógrafo. Em meados de 2005 inicia seus trabalhos cênicos com experimentos em performances na cidade de Suzano. Em 2007 inicia seus estudos de formação em dança afro, orientado pela mestra Yáskara Manzini, e teatro, orientado por Drico de Oliveira, Cleiton Pereira, Sérgio Pires e Cássio Castelan. Em 2015 concluiu o núcleo de formação de ator da Escola Livre de Teatro de Santo André. Ainda em 2015 e 2016 segue treinamento de ator/voz com os mestres Eugênio Barba e Júlia Warley. Em 2017 integrou o núcleo “Falo por minha diferença” e da montagem “Plantar cavalos para colher sementes”, orientada por Ronaldo Serruya. Fez uma participação no capítulo 7 da segunda temporada da série Carcereiros – Rede Globo. Atuou no espetáculo “ Três pretos – valor de uso” de José Fernando Peixoto de Azevedo. Integrou o grupo teatral Contadores de Mentira, Estopô Balaio e o coletivo Carcaças de Poéticas Negras com a montagem de “Buraquinhos ou o vento é inimigo do picumã”. Cofundador do coletivo “O Bonde”. Fez cenário e figurino dos espetáculos “Desfazenda – me enterrem fora desse lugar”, “Mata teu pai” e “NGO – o silêncio que antecede o Revide”

Filipe Celestino é multiartista. Ator, formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André, é também poeta, dramaturgo, compositor, músico, fotógrafo e colagista. Pesquisa as reverberações e recepções do corpo negro na cena teatral, musical e nas artes visuais. É cofundador e ator do O Bonde, coletivo referência em teatro negro da cidade de São Paulo, que pesquisa a narratividade e as diásporas contemporâneas com foco na necro-política aos corpos negros. Coletivo vencedor do Prêmio APCA 2023 de melhor espetáculo virtual com “Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar”, do qual também receberam indicação como melhor dramaturgia no Prêmio Shell 2023. Atua como intérprete criador em diversos coletivos de teatro da cidade de São Paulo. É ator e um dos idealizadores do coletivo Os Incendiários, com o espetáculo “Silva”. É dramaturgo premiado no 8° edital de dramaturgia em pequenos formatos cênicos do CCSP, com o espetáculo “NGO – o silêncio que antecede o revide” e dramaturgo do espetáculo “Invento pra ventar”, da Cia Zin. Idealizador do “Aquilombamento Digital”, programa da Mungunzá Digital e do Teatro de Contêiner, do qual também integrou a equipe por seis anos. É colagista e musicista, verticalizando sua pesquisa na ancestralidade e subjetividade negra.

Público: Jovens atores e não atores, negros e negras e/ou periféricos. A partir de 18 anos.

Seleção: Preencher ficha de inscrição com dados, carta de interesse e breve currículo. 30 vagas.

Cronograma das inscrições
Inscrições: 19 de setembro a 03 de outubro de 2024
Aprovados: 08 de outubro de 2024
Matrícula online: 10 e 11 de outubro de 2024

Dúvidas ou questionamentos devem ser enviados por e-mail para a equipe de Extensão Cultural – extensao@spescoladeteatro.org.br

Observação
Ao se inscrever, o estudante deve estar ciente a respeito do Regimento Escolar da SP Escola de Teatro.
Faça download do Regimento do estudante

circle Quando: 15 de outubro de 2024
Terça-feira, das 14h30 às 18h30
Local: SP Escola de Teatro – Unidade Roosevelt – Praça Franklin Roosevelt, 210 – Centro, São Paulo – SP


INSCREVA-SE AQUI Seta Seta

Ailton Barros é ator, figurinista e cenógrafo. Em meados de 2005 inicia seus trabalhos cênicos com experimentos em performances na cidade de Suzano. Em 2007 inicia seus estudos de formação em dança afro, orientado pela mestra Yáskara Manzini, e teatro, orientado por Drico de Oliveira, Cleiton Pereira, Sérgio Pires e Cássio Castelan. Em 2015 concluiu o núcleo de formação de ator da Escola Livre de Teatro de Santo André. Ainda em 2015 e 2016 segue treinamento de ator/voz com os mestres Eugênio Barba e Júlia Warley. Em 2017 integrou o núcleo “Falo por minha diferença” e da montagem “Plantar cavalos para colher sementes”, orientada por Ronaldo Serruya. Fez uma participação no capítulo 7 da segunda temporada da série Carcereiros – Rede Globo. Atuou no espetáculo “ Três pretos – valor de uso” de José Fernando Peixoto de Azevedo. Integrou o grupo teatral Contadores de Mentira, Estopô Balaio e o coletivo Carcaças de Poéticas Negras com a montagem de “Buraquinhos ou o vento é inimigo do picumã”. Cofundador do coletivo “O Bonde”. Fez cenário e figurino dos espetáculos “Desfazenda – me enterrem fora desse lugar”, “Mata teu pai” e “NGO – o silêncio que antecede o Revide”.

Filipe Celestino é multiartista. Ator, formado pela Escola Livre de Teatro de Santo André, é também poeta, dramaturgo, compositor, músico, fotógrafo e colagista. Pesquisa as reverberações e recepções do corpo negro na cena teatral, musical e nas artes visuais. É cofundador e ator do O Bonde, coletivo referência em teatro negro da cidade de São Paulo, que pesquisa a narratividade e as diásporas contemporâneas com foco na necro-política aos corpos negros. Coletivo vencedor do Prêmio APCA 2023 de melhor espetáculo virtual com “Desfazenda – Me enterrem fora desse lugar”, do qual também receberam indicação como melhor dramaturgia no Prêmio Shell 2023. Atua como intérprete criador em diversos coletivos de teatro da cidade de São Paulo. É ator e um dos idealizadores do coletivo Os Incendiários, com o espetáculo “Silva”. É dramaturgo premiado no 8° edital de dramaturgia em pequenos formatos cênicos do CCSP, com o espetáculo “NGO – o silêncio que antecede o revide” e dramaturgo do espetáculo “Invento pra ventar”, da Cia Zin. Idealizador do “Aquilombamento Digital”, programa da Mungunzá Digital e do Teatro de Contêiner, do qual também integrou a equipe por seis anos. É colagista e musicista, verticalizando sua pesquisa na ancestralidade e subjetividade negra.

Público: Jovens atores e não atores, negros e negras e/ou periféricos. A partir de 18 anos.

Seleção: Preencher ficha de inscrição com dados, carta de interesse e breve currículo. 30 vagas.

Cronograma das inscrições
Inscrições: 19 de setembro a 03 de outubro de 2024
Aprovados: 08 de outubro de 2024
Matrícula online: 10 e 11 de outubro de 2024

Dúvidas ou questionamentos devem ser enviados por e-mail para a equipe de Extensão Cultural – extensao@spescoladeteatro.org.br

Observação
Ao se inscrever, o estudante deve estar ciente a respeito do Regimento Escolar da SP Escola de Teatro. Faça download do Regimento do estudante