Esse termo é referente a obras teatrais de cunho religioso da idade média, que tem como base questões morais e teológicas.
Os espetáculos eram bastante populares, e geralmente apresentados sobre carroças, mesclavam farsas e danças com histórias religiosas.
Elas se propagaram por toda a idade média e parte da idade moderna, alcançando grande popularidade, até serem proibidas em 1765. Tiveram grande influência sobre dramaturgos espanhóis e portugueses, como Gil Vicente, Lope de Vega e Tirso de Molina.