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Biblioteca da SP Escola de Teatro recebe livros relacionados a identidade e corpo

Publicado em: 29/03/2018 |

Novas adições. Com mais de 9 mil exemplares em seu acervo, a Biblioteca da SP Escola de Teatro fica na sede Brás da Instituição. Foto: Jonas Lírio/SP Escola de Teatro

O acervo da Biblioteca da SP Escola de Teatro, que já conta com mais de 9 mil livros, acaba de ficar ainda maior: 23 novos livros foram adicionados à coleção neste mês de março. Todos trazem questões relacionadas a corpo e identidade, temáticas que norteiam as discussões e trabalhos deste semestre letivo dos cursos regulares da Instituição.

Entre os novos exemplares estão o “Manifesto Contrassexual”, de Paul B. Preciado, que questiona estereótipos enraizados nos conceitos de sexualidade, e “Mulheres, Raça e Classe”, obra da filósofa Angela Davis que traça um panorama histórico dos movimentos compostos por minorias sociais e suas lutas.

Artistas e ativistas que passaram pela Escola neste ano também doaram cópias de seus livros para o acervo da Biblioteca. Entre as novas adições estão “Copi – Transgressão e Escrita Transformista”, da pesquisadora Renata Pimentel, e “A Queda do Céu”, do líder Yanomami Davi Kopenawa.

A Biblioteca da SP Escola de Teatro funciona na sede Brás da Instituição, de segunda a sexta-feira, das 10h às 19h. Não é necessário ser aprendiz para consultar e emprestar livros, pois ela é aberta a todo o público.

 

Confira abaixo a relação de novos exemplares já disponíveis na Biblioteca:

“A Integração do Negro na Sociedade de Classes: o legado da raça branca”, Florestan Fernandes

“A Invenção do Ser Negro”, Gislene Aparecida dos Santos

“A Queda do Céu”, Davi Kopenawa

“Bantos, Malês e Identidade Negra”, Nei Lopes

“Contos completos de Lima Barreto”, Lilia Moritz Schwarcz

“Contos Indígenas Brasileiros”, Daniel Munduruku

“Da Cabula”, Allan da Rosa

“Dois Nós na Noite e Outras Peças de Teatro Negro-brasileiro”, Luiz Silva (Cuti)

“Fome: uma autobiografia do (meu) corpo”, Roxane Gay

“Guerreiras do Cabaré: a mulher negra no espetáculo do Bando de Teatro Olodum”, Marcos Uzel

“História do Corpo”, Jean-Jacques Courtine

“Manifesto Contrassexual: práticas subversivas de identidade sexual”, Paul B. Preciado

“Mulheres, Raça e Classe”, Angela Davis

“Na Minha Pele”, Lázaro Ramos

“O Genocídio do Negro Brasileiro”, Abdias do Nascimento

“O Leão e Joia”, Wole Soyinka

“O Triste Fim de Policarpo Quaresma”, Lima Barreto

“Poder Extra G”, Thati Machado

“Poesia Total”, Waly Salomão

“Racismo, Sexismo e Desigualdade no Brasil”, Sueli Carneiro (Col. Consciência em Debate)

“Tsotsi: Infância Roubada; seguido da peça Mestre Harold …e os Meninos”, Athol Fugard

“Um Defeito de Cor”, Ana Maria Gonçalves

“Vida Trans: a coragem de existir”, Márcia Rocha, João W. Nery, Amara Moira, T. Brant

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